Muitos pensam em nós como ovelhas sem pastor, ou que não querem ter pastor... mas só somos ovelhas se tivermos Pastor.
Não pode ser de outra maneira.
Não é o facto de sermos ovelhas que nos faz ter, ou não, pastor.
É o facto de termos "O Pastor", que faz de nós ovelhas.
Não é uma questão semântica.
E O Pastor, é só um.
Jesus não disse ao apostolo, "Pedro, apascenta a tuas ovelhas", Ele disse "as minhas".
Somo ovelhas dEle. Se Ele não for o nosso Pastor, então não somos ovelhas.
Falando agora de »homens« a quem foi dado do dom de apascentar o rebanho (e não, ser apascentador não é sinónimo de ser pastor, como quem pratica medicina não é sinónimo de ser médico) eles são, em primeiro lugar, também ovelhas.. e quem é o apascentador deles?
Curiosamente, se for um «pastor» a dizer que somos todos iguais, toda a gente chora baba e ranho, pela singeleza do coração do homem de Deus, mas se for eu a dizer a mesmíssima coisa, sou um descabrestado rebelde e sem humildade.
Mas eu pelo menos, consigo pensar em meia dúzia de coisas piores que não querer ter apascentador terreno.
Por exemplo, ter um auto-intitulado pastor, que não passa de um ladrão que acha que a sua palavra vale tanto quanto as escrituras...Muitos o chamam de "pastor", e na opinião deles esse homem é intocável...
Ou ter um auto-intitulado pastor que governe sobre o povo para seu próprio beneficio e das suas loucuras. Alguns até conduzem outros à morte literal.
É que uma ovelha não querer ser apascentada, só o prejudica a ela, e no máximo à sua casa... se for esse mesmo o caso.
Já um pseudo-pastor pode destruir a vida de dezenas de ovelhas.
E todos os pseudo-pastores, ostentam o titulo de pastor. Então como fazer a diferença entre irmãos a quem foi dado do dom do pastorado e mercenários? Chamamos a todos “pastor”? É isso que os diferencia?
Eu não tenho nada contra apascentadores terrenos de rebanho, (nem poderia ter) e acredito que todos devemos ser apascentadores dos nossos irmãos e ser apascentados por eles, em comunhão e igualdade, mas tenho muita coisa contra a cultura de endeusamento de irmãos com o dom de pastorado. Porque isso na realidade é uma forma de idolatria.
E sou contra também que se fomente a cultura de casta, que é a doutrina dos nicolaítas.
Como disse Karl Barth "O termo «leigo» é um dos piores do vocabulário religioso e deve ser eliminado da conversação cristã". Todos somos sacerdotes segundo a ordem de Melquisedeque, da qual Cristo é o Sumo-Sacerdote.
Logo, o sacerdócio universal de todos os crentes é real, e foi curiosamente das principais doutrinas da reforma protestante, mas que tantos «protestantes» fazem tábua rasa.
Como o rebanho e ovelhas são dEle, não interessa se uma ovelha não quer estar no mesmo aprisco, pode ser simplesmente que não seja desse aprisco, seja doutro. Mas ainda assim, ele pode ser ovelha.
Por fim, só relembrar, que apascentar, é cuidar.... e somos todos chamados a cuidar uns dos outros, com ou sem dom de pastorado.
Não pode ser de outra maneira.
Não é o facto de sermos ovelhas que nos faz ter, ou não, pastor.
É o facto de termos "O Pastor", que faz de nós ovelhas.
Não é uma questão semântica.
E O Pastor, é só um.
Jesus não disse ao apostolo, "Pedro, apascenta a tuas ovelhas", Ele disse "as minhas".
Somo ovelhas dEle. Se Ele não for o nosso Pastor, então não somos ovelhas.
Falando agora de »homens« a quem foi dado do dom de apascentar o rebanho (e não, ser apascentador não é sinónimo de ser pastor, como quem pratica medicina não é sinónimo de ser médico) eles são, em primeiro lugar, também ovelhas.. e quem é o apascentador deles?
Curiosamente, se for um «pastor» a dizer que somos todos iguais, toda a gente chora baba e ranho, pela singeleza do coração do homem de Deus, mas se for eu a dizer a mesmíssima coisa, sou um descabrestado rebelde e sem humildade.
Mas eu pelo menos, consigo pensar em meia dúzia de coisas piores que não querer ter apascentador terreno.
Por exemplo, ter um auto-intitulado pastor, que não passa de um ladrão que acha que a sua palavra vale tanto quanto as escrituras...Muitos o chamam de "pastor", e na opinião deles esse homem é intocável...
Ou ter um auto-intitulado pastor que governe sobre o povo para seu próprio beneficio e das suas loucuras. Alguns até conduzem outros à morte literal.
É que uma ovelha não querer ser apascentada, só o prejudica a ela, e no máximo à sua casa... se for esse mesmo o caso.
Já um pseudo-pastor pode destruir a vida de dezenas de ovelhas.
E todos os pseudo-pastores, ostentam o titulo de pastor. Então como fazer a diferença entre irmãos a quem foi dado do dom do pastorado e mercenários? Chamamos a todos “pastor”? É isso que os diferencia?
Eu não tenho nada contra apascentadores terrenos de rebanho, (nem poderia ter) e acredito que todos devemos ser apascentadores dos nossos irmãos e ser apascentados por eles, em comunhão e igualdade, mas tenho muita coisa contra a cultura de endeusamento de irmãos com o dom de pastorado. Porque isso na realidade é uma forma de idolatria.
E sou contra também que se fomente a cultura de casta, que é a doutrina dos nicolaítas.
Como disse Karl Barth "O termo «leigo» é um dos piores do vocabulário religioso e deve ser eliminado da conversação cristã". Todos somos sacerdotes segundo a ordem de Melquisedeque, da qual Cristo é o Sumo-Sacerdote.
Logo, o sacerdócio universal de todos os crentes é real, e foi curiosamente das principais doutrinas da reforma protestante, mas que tantos «protestantes» fazem tábua rasa.
Como o rebanho e ovelhas são dEle, não interessa se uma ovelha não quer estar no mesmo aprisco, pode ser simplesmente que não seja desse aprisco, seja doutro. Mas ainda assim, ele pode ser ovelha.
Por fim, só relembrar, que apascentar, é cuidar.... e somos todos chamados a cuidar uns dos outros, com ou sem dom de pastorado.